sábado, dezembro 23, 2006

Eugênio Colonnese


Nascido em Corenza, sul da Itália, Eugênio Colonnese é hoje um reconhecido mestre dos quadrinhos em três países: Argentina, Brasil e Inglaterra, onde colaborou com a publicação inglesa Fleetway.
Em 1940, o jovem Colonnese começa a colaborar no semanário El Tony, da Editora Columba. Depois vieram Fantasia, Intervalo, Rayo Rojo, Frontera e Hora Cero, as duas últimas de propriedade de Hector Oesterheld (um dos mais importantes nomes dos quadrinhos argentinos).
Já na década de 50, os quadrinhos argentinos viveram o seu momento de ouro, trabalhando junto com Colonnese estavam Hugo Pratt, João Mottini, José Luis Salinas, Solano Lopez, Roume, Emilio Cortinas, Walter Ciocca e Casalla.
Colonnese contribuía com seu traço magistral para personagens como Ernie Pike, Paco Almiral, Rock Dalmon, Black Hood, além de Walter Bravo.
Em 1955, em férias no Brasil, conhece Jaime Cortez que, impressionado com o nível de seu trabalho, apresenta-o à Adolfo Aizen, então presidente da EBAL.
Dessa época, Colonnese é mais conhecido pelos seus trabalhos didáticos, em O Navio Negreiro, a Libertação dos Escravos, a Proclamação da República e a Fantástica Aventura.
Assim, em 1964, o artista muda-se para o Brasil vendendo suas histórias de aventuras, terror, westerns para editoras cariocas e paulistas.
Criou seu grande sucesso, Mirza, em 1967, trabalhando com Rodolfo Zalla na D-Arte em seguida.
Hoje, Colonnese trabalha com ilustrações para livros didáticos.
Além do Morto do Pântano, mais três publicações merecem destaques: Curso Prático de Desenho, da Editora Escala( que eu comprei e tento desesperadamente aprender! rsrsrsrs), encadernado de Mirza, também pela Escala e O Espírito da Guerra, da Opera

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