domingo, agosto 26, 2007

Técnicas para cagar!

1) Posicionar o ânus o mais próximo possível da tábua, deixando o saco (caso você o tenha) esmagado sobre a mesma.
Assim, a barrola fedorenta desce rolando pela louça.
Com a queda amortecida, o senegalês mal-cheiroso não provoca o referido efeito chubluft.
Problemas:
a) A merda deixa um rastro na louça (tal técnica consiste em,literalmente, “jogar um barro na louça”).
Sob o ponto de vista estético, azar!
Não é você que vai limpar a barrolinha (no máximo, dá pra tentar desfazer a trilha pastosa com jatos de mijo de alta pressão).
Mas aquele filete marrom pode vir a feder mais tarde e, no caso de dar um barro na casa da namorada ou dos sogros, pode pegar mal se alguém entrar depois de você.
b) Se a pontaria for mal calculada, o toletão pode raspar na tábua e cagar a porra toda.
Neste caso, é de bom grado limpar depois de terminado o serviço.
Até porque na barreada seguinte, você corre o risco de esquecer e sujar o saco na própria merda que lá ficara, o que seria, convenhamos, bastante escroto e desagradável.
2) Criar um tapete flutuante de papel higiênico.
Conhecida como efeito overcraft, essa técnica parte do pressuposto que a merda será amortecida ao bater no tapete de papel evitando o efeito chubluft.
Problemas:
a) Errar na quantidade de papel para menos.
Neste caso, a água vai bater na bunda de qualquer forma.
b) Errar na quantidade de papel para mais.
Neste caso, a privada entope e o cagante passa pela constrangedora experiência de ter de fugir da água com merda que sobe ameaçadora e lentamente privada acima.
Pior: na ponta dos pés e segurando a calça pra não cair.
3) Técnica conhecida como cagn run.
Consiste em cagar no meio da privada e tirar a bunda rapidamente antes que o chafariz barrento atinja a raba.
Tal técnica exige reflexo, explosão muscular e uma coordenação motora pelo menos razoáveis.
Problemas:
a) Arrancar lentamente.
Neste caso, tudo vai por água abaixo (ou acima, no caso) e o furico (rego) é atingido pela água podre de qualquer jeito.
b) Arrancar rapidamente demais.
Neste caso, corre-se o risco de tirar o cu da reta antes de a merda se desprender da flor de oríba.
Resultado:
Cocô na tábua, na coxa, no chão do banheiro ou, pior, dentro da cueca do cagão.
Além disso, o cagante pode ser enganado pelo cocô do tipo “dois estágios”.
É o caso em que o cagante pensa que se livrou do charutão e, sem nada poder fazer, vê uma badalhoca cair dentro da cueca ou aquele pingo de merda estatelado no chão.

1 Comment:

  1. Anônimo said...
    Que grande post!!! Tecnicas de cagar... Que grande nojeira...maior nojeira que eu procurei "tecnicas de cagar" no google....

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