domingo, dezembro 28, 2008


Uma sociedade tem maior ou menor grau de civilidade dependendo da atenção dispensada aos mais fracos, deficientes e necessitados.

Em nosso meio, a pessoa com deficiência ainda incomoda, provocando sentimentos contraditórios, como repulsa e compaixão.

Vale lembrar que deficiência não é sinônimo de incapacidade.

Hoje, as pessoas com deficiência auditiva somam oito milhões em nosso país.

Um número significativo, mas não alarmante.

A grande preocupação é a maneira como são vistos.

Faltam oportunidades de trabalho, de respeito e de políticas públicas que valorizem a dignidade dos surdos.

Em nosso meio, encontramos dois tipos de surdos: aqueles que são deficientes por questões genéticas – ou acidentais – e aqueles que o são por conveniência.

Esses ouvem os sons, gritos, e barulhos das exigências comerciais, das academias e da competitividade.

Mas, infelizmente, não são ouvintes daqueles que, no silêncio, buscam a oportunidade de serem agentes transformadores da sociedade.

Tamanho: 3 mb

Formato: Pdf

Páginas: 330

Idioma: Pt-Br

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